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sexta-feira, 13 de novembro de 2020

Tenho uma teoria geopolítica sobre os acontecimentos deste ano.

Provavelmente a pandemia foi um ataque biológico direcionado às populações envelhecidas dos integrantes da G7/OTAN, uma vez que os meios de tratamento e os medicamentos mais eficazes já estão disponíveis para populações com perfil de subdesenvolvimento econômico (antimalárico, vermicida, vacinação com BCG, antibiótico, vitamina D decorrente de maior insolação).

Tudo aliado à apresentação de métodos errados de tratamento patrocinados por entidades multilaterais, governantes e intelectuais locais traidores de suas respectivas pátrias.

A pandemia do COVID-19 foi um evento que teve como efeito imediato destruir a economia dos países alvo, conturbar a política criando ambientes de contestação aos governos, etc., mas, este foi um efeito imediato.

No longo prazo criou-se uma ambiente paranoico massificado e alarmado que prosseguirá emperrando as economias aliadas da OTAN.

Enquanto isso a China prossegue em sua expansão imperial por meio da nova rota da seda, pela anexação e consolidação de territórios marítimos e terrestres de seu entorno, como neste caso de Hong Kong, e, provavelmente, em breve, teremos movimentação militar direcionada a Taiwan, pois é essencial que antes de se declarar abertamente uma guerra é essencial primeiro garantir o domínio da própria fortaleza.

Observa-se uma forte expansão naval, tanto militar quanto comercial, e, se levarmos em conta que a Rússia é um forte aliado da China, ambos podem imperar na Eurásia em pouco tempo caso avancem com seu poderio militar.

Tenho aqui falado com meus botões que já estamos assistindo ao início da guerra, cujo início se deu com ataque biológico, que apelidamos de "pandemia".

domingo, 1 de novembro de 2020

SOBRE EUGENIA E REVOLUÇÃO



A nova ferramenta revolucionária, no sentido de imposição do Estado totalitário socialista, é justificada pela suposta proteção da saúde pública por meio da aplicação de medidas político-sociais fundadas na ideologia da eugenia, uma busca histérica da evolução humana com base em uma saúde perfeita, custe o que custar.

A tentativa de impor restrições aos direitos individuais por meio da agenda climática revelou-se um projeto muito lento em seus efeitos sociais, afinal as evidências estão sempre presentes para refutar as teorias da moda.

Então, eis que sacaram a carta da pandemia para reativar o velho projeto darwinista de revolução por meio da purificação da sociedade, com base em razões biológicas de caráter seletivo e evolutivo, ou seja, a regulação social que alega supostas racionalidades científicas, pois a eugenia é uma cientificismo ideológico.

Hoje a raça pura não mais será aquela teutônico-germânica, mas, sim algo mais difuso e democrático, isto é, o novo critério de pureza e perfeição eugênica e social vincula-se ao comportamento politicamente correto de conformismo e submissão mais abjetos e bovinos.

A desculpa para se vender a própria liberdade em troca de uma diáfana "sensação de segurança" mudou, mas o tratamento ainda tem a mesma receita da velha eugenia: campos de quarentena no lugar de campos de concentração, estigmatização social por meio da máscara no lugar da estrela de Davi bordada na roupa, progressiva supressão e/ou controle do direito de ir e vir com base na marcação chamada de "vacinação", em substituição aos números em série tatuados no braço.

A eugenia e seu ideal de segurança e perfeição está criando políticas na qual a liberdade que se exploda, não mais existe esse negócio de meu corpo minhas regras e livre arbítrio, salvo para a prática do aborto.

Durante a pandemia, que vivenciamos neste histórico ano de 2020, os pequenos negócios seguem sendo destruídos e o cidadão comum acostuma-se às ideias socialistas de dependência estatal, enquanto os bilionários compram tudo a preço de ocasião.

Além dos meta-capitalistas há a internacional comunista, que se expande cada vez mais! 

Globalismo e totalitarismo são complementares na criação da nova casta governante, que almeja escravizar a humanidade com base no modelo comuno-chinês de capitalismo selvagem.



Não é à toa que as novas pragas sejam chinesas, tanto o vírus quanto o exemplo de política eugênica.

sábado, 24 de outubro de 2020

O VÍRUS ESCATOLÓGICO!




Tenho tido pensamentos escatológicos!

O vírus chinês não é o verdadeiro perigo, pois se trata de uma cepa que possui a mesma letalidade de uma gripe influenza, não mortal como o ebola, mas, é, sobretudo, a ferramenta mais perfeita para desencadear a mais violenta engenharia social que já se viu na história humana.

A decretação da pandemia foi sobretudo um ato político voltado para a criação de meios de controle estrito sobre a população mundial, o vírus foi somente uma desculpa para a obtenção deste nível de controle.

Um controle baseado numa "ciência imperial" que ora afirma que um medicamento testado por sete décadas de uso é considerado perigoso, enquanto que a mesma "ciência" é usada para afirmar que uma vacina em desenvolvimento pode ser objeto de ações judiciais para discutir a obrigatoriedade de sua aplicação.

Em nosso cenário, a discussão do momento é a obrigatoriedade da vacina, o Ministério da Saúde está lançando a carteira de vacinação vinculada ao CPF, e, possivelmente, nossa internet, futuramente, será turbinada com tecnologia chinesa, a mesma fornecedora da vacina que será obrigatória pelo ato de vontade supremo jurisdicional.

Outro objetivo sendo alcançado pelo processo político pandêmico é a criação de uma nova cultura de trabalho e ensino à distância, também avança-se nos sistemas de pagamento virtual tendentes a extinguir o papel moeda.

Quando juntamos tudo isso: vírus, decreto de pandemia, controle social, obrigatoriedade de vacina, supremacia dos meios virtuais para o trabalho, educação e pagamentos, temos a presença da verdadeira agenda na forma da progressiva supressão da liberdade humana por meio do crescente controle e monitoramento e imposição de condutas limitadoras das opções disponíveis para cada ser humano.

O cidadão está sendo marcado como gado, no Brasil esta marca é o CPF, um gado que terá que provar que está imunizado contra a "febre aftosa", para permitir um futuro e saudável abate, uma vez que a "superpopulação" poderá ser considerada a causa da pandemia, e sua diminuição poderá, eventualmente, ser decretado como um imperativo pela OMS.

segunda-feira, 25 de maio de 2020

A FÁBULA DO DRAGÃO VERMELHO

A imagem pode conter: atividades ao ar livre


As fábulas existem como lições exemplares para a infância, e destas histórias são forjados os futuros adultos.

Lembro-me de uma fábula de Esopo na qual a moral da história é que não devemos confiar em quem quer nos devorar (destruir), outra fábula nos alerta que não devemos cair na conversa fiada de quem cobiça o que possuímos.

A raposa e o corvo | Metáforas

Daí de uma hora para outra vivenciamos uma fábula da vida real, que foi contada por um dragão vermelho, este disse que uma doença hematológica era uma doença respiratória, por isso eram necessários os respiradores, e, de lambuja nos informou que deveria ser adotada a mitológica técnica de achatamento da curva de contágios, que seria uma forma testada nas terras draconianas mediante aplicação de sistemáticos isolamento social e destruição da economia.

Reza tal fábula que a saúde, como manifestação do direito à vida, é mais importante que as atividades humanas cotidianas sustentadas na livre iniciativa e na liberdade do trabalho, assim sendo é de suma importância a imposição compulsória do direito à vida suprimindo-se os demais direitos humanos, com exceção das atividades "essenciais" das clínicas de aborto, conforme a OMS.

Ou seja, na fábula o dragão vermelho promete que o malvado vírus será derrotado pela completa planificação estatal da vida da sociedade, em todos os seus aspectos sem exceção, com a revogação de todas as garantias e direitos fundamentais, tudo em defesa da vida dos nascidos.

Pois é, o dragão já sabia que a doença se cura com anti-inflamatórios e anti-bióticos e que esse negócio de achatar a curva de contágio só resultaria em esmagar a economia de seus concorrentes.

Enquanto isso estamos cá a importar respiradores e a criar uma casta de políticos dignos de filiação ao partido comunista chinês, e, também, em paralelo, temos um povo que por medo e horror metafísico da morte incerta, com base em letalidade calculada em 0,01%, habitua-se aos rigores de um planeta prisão na qual o direito e a liberdade são extintos, cabendo ao gado humano viver tranquilos em seus confortáveis currais, alimentados com bolsas sociais governamentais.

terça-feira, 12 de maio de 2020

Aforismo e pensamentos vários durante o cárcere do Covid-1984

Sustentar a sanidade mental e espiritual requer coragem para confrontar profundos instintos de medo e desespero.

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Até mesmo um grão de poeira pode travar um mecanismo quando interfere em uma engrenagem.

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Essa peste é sobretudo uma praga de desamor ao próximo.

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Só sei que os homens maus já dominaram o mundo por um bom tempo, e estão acelerando o processo para obtenção de poder absoluto.

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Minha opinião: tudo começou no Renascimento, tudo foi potencializado no Iluminismo, tudo está sendo executado desde a Grande Guerra, é um projeto cósmico no sentido humano, terreno e conspirativo de criar uma nova fase imperial no mundo, com senhores de povos dotados de poderes supremos e por isso sagrados.

Diria que nossos tempos são escatológicos, não é por acaso que a China é representada pelo dragão.

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Estamos numa fase em que a depressão e a hipocondria, e seus medos irracionais, foram democratizados.

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O desafiador é testemunhar a própria tragédia sem desesperar, esse é o desafio inscrito na boa nova cristã.

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Em breve os recalcitrantes serão chamados de baratas e lhes será cabível aplicar medidas educacionais ou o simples extermínio?

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Utilizareis o cabresto que vos despersonalizará e lhe conferirá o direito de se juntar à manada proibida de aglomerar-se!

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Confiai nas práticas epidemiológicas do partido ateu e científico chinês, afinal o materialismo dialético é dito científico.

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Temereis o próximo como uma praga ambulante!

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Hoje em dia, diante de tantas versões sobre os fatos na imprensa, como tem sido em relação às formas de tratamento da peste chinesa, sua prevenção ou dimensão, já nem sei quando um texto é uma descrição fiel dos fatos, uma reflexão sobre a própria alma que noticia, ou mesmo um misto de tudo isso com a possibilidade de uma terceira ou quarta via interpretativa quando diante dos fatos. creio que seja tudo isso e ao mesmo tempo nada disso. Mas, certamente, vivemos tempos em que caminhamos para a maturidade, por conta de nossas desilusões, só me resta uma firme convicção: atualmente cada governante local está investido do poder sagrado e absolutista de "defender a saúde publica". 

A eugenia é um deus que exige sacrifícios rituais e liturgias doentias cada vez mais radicais!

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O mal origina-se do medo e do temor irracionais, a misericórdia está sendo suprimida dos corações, por meio de decretos governamentais que fomentam o ódio ao próximo.

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Constituição é o nome bonito para centralização de Poder, o problema decisivo é a qualidade dos valores morais de quem opera tal processo político e jurídico de concentração.

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Cada especialidade possui suas profundidades, e o explorador corre o risco de acreditar cada vez mais na lanterna que ele utiliza para sua exploração, uma luz artificial presa à sua cabeça.

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Os clássicos da literatura, da ciência, da filosofia, de qualquer coisa que valha a pena, a galera não tem referência e por isso começa a acreditar que existe uma literatura jurídica.

Quando ouço a expressão "literatura jurídica" quero pular pela janela mais próxima!

O direito para essa turma começa com a revolução francesa e evolui com base nas opiniões de Foucault.

Até aprendi o que é o panapticon naquele livro da coleção primeiros tropeços "o que é o direito", que nada mais é que um manifesto comunista do direito, e quando lia o diário mínimo do maldito Humberto Eco, um esquerdista erudito, coisa rara, que pelo menos fazia a piada de uma anapticon, onde o vigia nada vida do lado de fora.

Pelo menos o livro "A luta pelo direito" do Rudolf von Ihering nos remete para a leitura de "O mercador de Veneza", o início da jurisprudência do golpe do baú.

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Há lealdades maiores do que as pessoais, mas elas devem ser a Deus, não ao positivismo.

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Poderíamos fazer uma constituinte para simplesmente manter a atual constituição até o art. 7º, e tornava toda a matéria restante assunto de lei ordinária.

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UMA SOCIEDADE DA CONFIANÇA NO CIDADÃO E EM SUA AUTONOMIA FUNCIONA ASSIM, SEM AUTORITARISMO SE VENCE A PANDEMIA

"Pode explicar as diferenças da estratégia sueca? Passa pelo distanciamento social com algumas restrições, como as visitas aos lares de idosos, mantendo-se abertas as escolas com alunos dos zero aos 15 anos, tal como os restaurantes e bares?

A estratégia tem também uma componente de confinamento, mas é voluntária. Não há leis, não há polícia nas ruas. Mas a ideia principal por trás da estratégia sueca é que as pessoas não são estúpidas: se dissermos às pessoas que esta é uma boa forma de não ficarem infectadas, de proteger outras pessoas, elas normalmente fazem o que se lhes diz. Percebem e seguem os conselhos."

Johan Giesecke, epidemiologista sueco 

Fonte: 


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O cidadão comum não está nem aí para a política, mas quando surgem ataques sistemáticos contra seu modo de vida a direita surge como uma reação imunológica para permitir a sobrevivência.

Minha impressão é que os tempos ruins incentivam a consciência sobre a existência do mal na política e a necessidade de contraposição, e os tempos bons geram acomodação em ralação a este mal.

Reputo que é liberdade humana, individual e coletiva, de locomoção e de trabalho, de autorrealização e de expressão, submetidos ao arbítrio dos donos do poder no controle da máquina pública que de prestadora de serviços públicos ao cidadão passa a ser uma organização tirânica feitora de escravos descartáveis, a diferença entre direito e crime, entre Estado de Direito e Estado criminoso, entre uma República e uma República Democrática Comunista.

Uma citação de Benjamin Franklin em tempos de Covid-1984

"Aqueles que abrem mão da liberdade essencial por um pouco de segurança temporária não merecem nem liberdade nem segurança."
Benjamin Franklin

quarta-feira, 22 de abril de 2020

DIÁRIO DO CÁRCERE - PLANETA PRISÃO - COVID-19

22/04/2020 - Depois de abster-me de registrar a miséria de viver no planeta prisão por alguns dias, hoje notei que passamos estes dias por datas históricas muito significativas, pois dia 19/04 é o dia em que houve a Batalha de Guararapes, na qual os holandeses foram derrotados e permitiu a preservação de nosso patrimônio cultural português nas terras brasileiras, em 21/04 comemora-se nossa conspiração revolucionária contra o autoritarismo e o excesso tributário na forma de confiscos, tão semelhantes aos que estão ocorrendo pelos Estados Autoritários em secessão político-administrativa, mas que permanecem confederados pelos laços financeiros, e, no dia de hoje, temos a data em que Pedro Álvares Cabral aportou no litoral de nossa amada Terra de Santa Cruz, no mais, já fiz dois passeios com minha vira lata no pátio carcerário que costumávamos chamar de rua, obtendo um pouco de banho de luz do Sol, este que continua alevantando-se todo dia, sem qualquer temor de contrair o vírus do pânico.

domingo, 19 de abril de 2020

A REVOLUÇÃO DA NOVA ORDEM MUNDIAL DA SAÚDE VERMELHA

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A China exportou um novo método revolucionário em que a vida é alegremente garantida pelo sacrifício da liberdade, sob aplauso dos ingênuos e dos conspiradores!

Primeiro, com fundamento no bem comum, decreta-se que o planeta deverá virar uma prisão, sem direito ao trabalho, sem liberdade, sem escolha.


Em consequência, o Estado torna-se o grande provedor de alimentos racionados, e toda propriedade privada fica sujeita ao mais brutal dirigismo estatal.

Instituiu-se um novo Poder Constituinte Originário, por meio da revolução da Nova Ordem Mundial da Saúde Vermelha, em que cada governante exerce uma nova soberania absolutista em nível local, que inviabiliza ações eficazes em nível nacional.

Precisamos urgentemente de um movimento reacionário contra este escândalo de pandemia de tiranias emuladoras dos vícios chineses

quarta-feira, 15 de abril de 2020

UMA HIPÓTESE DO PORQUÊ O OCIDENTE APLICOU O “LOCKDOWN”.

Lockdown: é necessário ter mais dados e menos opiniões - BLOG DO ...

Uma hipótese econômica para o “lockdown” (01) ter sido universalmente aplicado pode ter outras motivações além daquelas hipóteses relativas à proteção da saúde, ou mesmo uma conspiração para destruição econômica dos países afetados pela peste chinesa, não excluo tais motivações do reino das possibilidades, creio mesmo que há muita gente de boa e de má-fé agindo para executar o presente bloqueio total, mas, provavelmente, estejamos assistindo a execução de um projeto de demolição das cadeias globais de produção industrial centradas na China. 

Explico-me, as circunstâncias dos acontecimentos levam à crença de que todos os governos, de uma hora para outra, caíram numa armadilha de guerra biológica e econômica engendrada pela conspiração China/OMS(ONU), todavia, poderiam os governantes das grandes potências ser tão autenticamente tontos e ingênuos? 

Ou estariam aproveitando o ensejo para estabelecer novos parâmetros econômicos para a globalização com um enfoque regionalista (União Europeia) e nacionalista (EUA, Japão, Coréia. Quem sabe o Brasil também?!)? 

Enquanto medidas voltadas para a proteção da saúde pública são adotadas, simultaneamente, o noticiário começa a revelar inúmeras desonestidades e tramoias praticadas pelos chineses, que estão fornecendo produtos de baixa qualidade, ou notícias que dão conta que vários governos estão dispostos a financiar a retomada de produção industrial fora da China, e, do ponto de vista da vida cotidiana houve uma quebra no fluxo comercial, pelo simples fato de que o comércio foi parado, logo, não há necessidade de reposição de estoques, assim, a logística, atualmente, somente parece estar promovendo a distribuição de insumos médicos, matérias primas e alimentos.

Num certo sentido há um tremendo esforço global em esclarecer que a dependência da produção industrial chinesa é uma praga que deverá ser combatida, tanto quanto a peste epidemiológica, tudo levando-me a crer que o “lockdown” trata-se de contra-ataque inicial, que imediatamente demonstra que não precisamos consumir produtos chineses com tanta necessidade, pois não são essenciais, ao mesmo tempo em que um novo tipo de nacionalismo industrial vai sendo forjado, um desejo de autonomia produtiva e econômica.

Outro fator interessante nesse processo é que mesmo que as atividades estivessem normais nestes diversos países sujeitos ao bloqueio total de atividades, a normalidade de tais atividades talvez implicasse em grande demanda de produtos “made in China”, que por conta da existência de grandes estoques acumulados durante o “lockdown” chinês, teriam um impacto deletério em relação às respectivas indústrias nacionais, e deflacionário, nos mercados europeu e americano, o que reforçaria a posição econômica da China perante o Ocidente.

(01)Bloqueio total (lockdown) Esse é o nível mais alto de segurança e pode ser necessário em situação de grave ameaça ao Sistema de Saúde. Durante um bloqueio total, TODAS as entradas do perímetro são bloqueadas por profissionais de segurança e NINGUÉM tem permissão de entrar ou sair do perímetro isolado. (Bolem Epidemiológico Especial 7 – COE Coronavírus – 06 de abril de 2020, P. 7)

sábado, 11 de abril de 2020

Diário do Cárcere - Presídio Covid-19 - 05

11/04/2020 - Hoje aproveitei uma inspiração e redigi um texto sobre a guerra psicológica chinesa, por isso me fingi de morto o dia inteiro, espero que após a Páscoa o Brasil ressuscite deste transe. Aliás, hoje o Mito passeou com vários judas ao visitar um hospital de campanha, mas, conforme a mídia extrema noticiou ele foi causador de uma aglomeração de fanáticos, ora veja só, agora apelaram para um adjetivo clássico quando não há mais argumentos, creio que há fumaça de tentativa de golpe no ar, mas ainda creio na Providência, veremos!

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A GUERRA MIMÉTICA PROMOVIDA PELA CHINA



Conheça algumas das pandemias que marcaram a história da ...

Já está bem definido que estamos sofrendo efeitos múltiplos da pandemia de Saars Covid-19, que passarei a denominar de peste chinesa.

A multiplicidade de efeitos extrapolam, em muito, a natureza clínica do mal provocado pela peste chinesa, pois esta contaminação tem causado epidemia de pânico em diversas nações, e está alimentando, provavelmente, a maior crise econômica da história da humanidade.

Tais epidemias, viral e psicológica, também, têm causado severos surtos autoritários, motivados pela suposição de que salvar vidas humanas é mais importante que respeitar direitos humanos.

Tais fatos poderão servir de precedente para a conduta em futuras emergências de diversas naturezas, pois o que impedirá o mesmo tipo de atitude autoritária numa eventual emergência climática ou ecológica, ou até numa situação de natureza política?

O foco desta exposição é o que considero ser uma guerra mimética, promovida por meio de uma eficiente aplicação de técnicas de manipulação psicológica, e ações de desinformação, patrocinadas pela China e seus agentes implantados na Organização Mundial da Saúde.

Há também uma evidente colaboração de agentes de influência e idiotas úteis, presentes na grande mídia e nos cargos políticos simpáticos ao regime comuno-fascista chinês.

Entendo ser adequado identificar o governo chinês como comuno-fascista em face de o sistema político e econômico chinês unificar o totalitarismo político com o eficiente autoritarismo nacionalista e dirigista da economia, implementado pelo PCC.

Imagino se o acrônimo brasileiro PCC não teria sido inspirado na versão chinesa, afinal ambos são propostas de criação de Estados do Crime!

Passando ao objeto de análise que me proponho estudar, verifico que, em paralelo à pandemia viral, houve a viralização de pânico psicológico, disseminado de forma ampla e abrangente, fator este que afetou, com tal enormidade as populações, que motivou a adoção não de políticas de quarentena médica, mas, sim, de grandes paralisações econômicas e sociais, típicas de um quadro grave de  uma severa síndrome do pânico, um medo agudo da morte que fez  sociedades inteiras se esconderem embaixo da cama, dentro do armário e subir ao sótão.

O quadro geral da peste chinesa manifesta-se de forma dupla:

a) é um vírus que causa uma doença física;

b) é uma causa de síndrome de pânico, uma doença mental;

A conjugação de tais manifestações é um potencial destruidor de vidas humanas. tanto por meio de complicações de saúde, física e mental, quanto por meio de problemas oriundos da carência de bens necessários à vida.

Vivemos durante uma pandemia que causa no curto prazo morte predominantemente de idosos e empobrecimento de jovens e adultos, e, no longo prazo mortes indiscriminadas, associadas à miséria e violências, em toda a população.

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O comportamento dos governos e populações em diversas nações tem sido análogo ao de povos primitivos, ao manifestarem temor diante do sagrado em seu sentido arcaico, isto é, o medo do desconhecido desígnio dos deuses que deve ser aplacado por meio de atos religiosos sacrificiais, que são atos violentos sacralizados e racionalizados ritualmente, que objetivam nos proteger da perigosa violência caótica da peste chinesa.

Neste tipo de ritual há o bode expiatório que deverá ser executado, pois todo rito sagrado exige um ato de violência purificadora, que abata uma vítima considerada ritualmente pura, para expurgar a contaminação maléfica da pestilência impura.

Diante da peste chinesa os bodes expiatórios são todas as pessoas em sociedade, e toda e qualquer atividade, que reúna pessoas em "aglomerações" (trabalho, lazer, religião, política, etc.), passamos a ser impuros e contaminantes, por isso o sagrado isolamento.

Opinar contra o sacro isolamento horizontal é um sacrilégio!

O que tem motivado a adoção de isolamentos tão radicais, portanto, é o medo do desconhecido que exige um ritual sagrado, que magicamente, e psicologicamente, conferirá efeitos de salvação, mesmo sendo um entendimento irracional e contrário a todo o conhecimento médico e técnico-científico de séculos de combate a epidemias.

Como tal estado de coisas pôde ocorrer? 

Como a peste chinesa obteve tal efeito?

Ora, se afirmo que houve uma contaminação mimética, estou dizendo que houve uma imitação de um comportamento desejável e aceito como eficaz, um comportamento ritualístico, considerado necessário para a salvação do Povo.

A contaminação mimética em nível mundial foi estimulada pela conduta do governo comuno-fascista da China, ao adotar medidas ditatoriais em nome do bem comum, e pelo fato de que tais medidas foram referendadas pela OMS.

Posteriormente, tais medidas deixaram de ser referendadas, ao mesmo tempo em que houve nova reiteração de que há necessidade de medidas cada vez mais autoritárias, tal como retirar pessoas contagiadas de dentro dos lares isolados, em evidente processo de estimulação contraditória causadora de dissonância cognitiva. para amolecer a capacidade de discernimento de cada um de nós.

Agora passo aos mecanismos de manipulação adotados nesse processo de contaminação mimética.

Primeiro, o quadro geral que vivemos é caracterizado pelo estabelecimento de dissonância cognitiva:

"A teoria da dissonância cognitiva, elaborada em 1957 por Festinger, permite perceber o quanto nossos atos podem influenciar nossas atitudes, crenças, valores ou opiniões. Se é evidente que nossos atos, em medida mais ou menos vasta, são determinados por nossas opiniões, bem menos claro nos parece que o inverso seja verdadeiro, ou seja, que nossos atos possam modificar nossas opiniões." (BERNARDIN, Pascal. Maquiavel Pedagogo - ou ministério da reforma psicológica, 1ª ed., Campinas: Ecclesiae e Vide Editorial, p. 23)

Para que nossos atos sejam manipulados, ao ponto de modificar nossas opiniões, estamos sofrendo uma barragem de artilharia de manipulação psicológica.

Ao iniciar o atual processo de dissonância cognitiva o governo comuno-fascista chinês, em conluio com a OMS, aplicou a técnica "pé na porta", pois entre o final de 2019 e o início de 2020 fomos todos expostos, sistematicamente, ao noticiário sobre a morte massiva de pessoas no meio da rua, dentro de casa, em hospitais lotados, e, simultaneamente, às medidas de isolamento ditatoriais, crematórios móveis, construção de hospitais em 10 (dez) dias, o que deixou patente que a ideia de que isolamento horizontal, isto é, paralisação radical das atividades sociais e laborais, seria uma opção menos custosa que a morte:

"o princípio do pé-na-porta é o seguinte: começa-se por pedir ao sujeito que faça algo mínimo (ato aliciador), mas que esteja relacionado ao objetivo real da manipulação, que se trata de algo bem mais importante (ato custoso). Assim, o sujeito sente-se engajado, ou seja, psicologicamente preso por seu ato mínimo, anterior ao ato custoso." (BERNARDIN, Pascal. Maquiavel Pedagogo - ou ministério da reforma psicológica, 1ª ed., Campinas: Ecclesiae e Vide Editorial, p. 22)

Ora, quando as mortes começaram a ocorrer na Itália e no Irã, algo que surpreendeu o mundo ocidental, este voltou-se para a OMS.

No Brasil, em particular, observo que este órgão da ONU ganhou status constitucional, segundo o STF.

Assim, a classe político-midiática em nível mundial buscou solução emergencial junto à OMS, tendo esta determinado que o exemplo chinês deveria ser copiado, neste sentido, optou-se por obedecer ao prestígio da OMS, esta foi a aplicação da técnica denominada de "normas de grupo":

"'o estabelecimento de normas sociais, como os estereótipos, as modas, as convenções, os costumes e os valores'. Interrogando-se sobre a possibilidade de 'fazer com que o sujeito adote [...] uma norma prescrita, ditada por influência de um companheiro prestigioso (um universitário), e logra obter que o sujeito ingênuo modifique sua norma e a substitua por aquela do companheiro de mais prestígio'." (BERNARDIN, Pascal. Maquiavel Pedagogo - ou ministério da reforma psicológica, 1ª ed., Campinas: Ecclesiae e Vide Editorial, p. 21)

Em seguida, tudo se torna mais fácil neste plano de guerra mimética, pois uma vez que o autoritarismo tornou-se um moda, são acionados os mecanismos da submissão à autoridade em escala global, sendo imediatamente criado o efeito do conformismo perante tais ordens destas mesmas autoridades.

Uma vez que os diversos governos nacionais, estaduais e locais acataram a norma grupal emanada da "Organização Chinesa da Saúde", no dizer do primeiro ministro japonês, e, uma vez que a submissão à autoridade é uma regra da psicologia humana, o conformismo adquire uma energia inercial poderosa.

Atualmente os governos submissos à autoridade da OMS tornaram-se um:

"[...] cego e temível mecanismo: 'Esta é talvez a lição fundamental de nosso estudo: o comum dos mortais, realizando simplesmente seu trabalho, sem qualquer hostilidade particular, pode-se tornar o agente de um processo de destruição terrível'." (BERNARDIN, Pascal. Maquiavel Pedagogo - ou ministério da reforma psicológica, 1ª ed., Campinas: Ecclesiae e Vide Editorial, p. 18)

Estabelecida a contaminação mimética do pânico, na qual todos somos considerados meios potenciais de contaminação viral, fomos eleitos em massa como bodes expiatórios, portadores da violência imunda da contaminação da peste chinesa, e encaminhados para os novos campos de concentração: os lares.

Então, estabelece-se um tremendo efeito de conformismo grupal, no qual a pressão psicológica do grupo é tirânica, pois o pânico é um sintoma da violência sagrada, que deverá ser expurgada pela expulsão do mal, mesmo ao custo do sacrifício da sociedade inteira no altar de uma "ciência" sagrada sob o referendo sacerdotal do PCC/OMS:

Convém notar que, se um dos colaboradores dá a resposta correta, o indivíduo avaliado então se sente liberto da pressão psicológica do grupo e dá, igualmente, a resposta correta, resultado que ilustra bem o papel dos grupos minoritários. A realidade social, contudo, é para estes bem menos favorável, uma vez que as pressões ou sanções são aí muito intensas. (BERNARDIN, Pascal. Maquiavel Pedagogo - ou ministério da reforma psicológica, 1ª ed., Campinas: Ecclesiae e Vide Editorial, p. 19)

Assim sendo, por meio deste amolecimento da racionalidade, que principiou pela indução que é melhor o isolamento radical de todas as pessoas, mesmo ao custo da paralisação das atividades humanas normais (Técnica do pé na porta), preparou-se o mundo para o estímulo do exercício da "autoridade mundial da saúde" a orientar a adoção do isolamento horizontal (Técnica da submissão à autoridade), motivou-se, assim, os diversos governos a impor tal medida absurda e contra o bom senso, que por sua vez provoca um efeito disseminador de conformismo, atitude esta que passa a ser forçada pelos demais integrantes da sociedade uns sobre os outros (Técnica do conformismo), tudo motivado pelo medo da morte e pela esperança em salvar-se desta por meio da manutenção da pureza ritual do isolamento, mesmo que tal situação seja uma fantasia mental de um quadro de doença de pânico, uma solução mágica cujo efeito psicológico nubla a percepção da realidade concreta da vida, uma vida que necessita de normalidade para prosseguir.

sexta-feira, 10 de abril de 2020

Diário do Cárcere - Presídio Covid-19 - 04

10/04/2020 - Ontem decidi não entrar em debates políticos para hoje ser envolvido em discussão sobre o catolicismo ter começado com o Imperador Constantino enquanto eu levantava a bola de Pedro, mas tudo acabou bem com ninguém abrindo mão de suas posições teológicas e/ou historicistas. Enquanto isso nosso sigilo de dados telefônicos foi derrubado por decretos estaduais, e aqui fico na expectativa das futuras ações de indenização por danos morais e ações penais por abusos de autoridade que serei contratado para redigir. A Paixão de Cristo prosseguirá para o Povo pois os vendilhões estão lucrando com todo esse sofrimento.

quinta-feira, 9 de abril de 2020

Diário do Cárcere - Presídio Covid-19 - 03


09/04/2020 - Acendeu-se o debate sobre as virtudes de imprimir dinheiro para estimular e recuperar a economia, e haja explicar no WhatsApp que papel não é o mesmo que moeda, e que papel-moeda não é nutritivo o suficiente para substituir o feijão com arroz, daí a discussão, do nada, passa para a ineficácia da cloroquina em salvar todas as pobres vítimas do vírus dracônico, por essas e outras decidi iniciar um jejum de opiniões próprias e alheias e resolvi só relembrar que a maior história de todas os tempos está em pleno curso, e que daqui até Domingo, mais uma vez, testemunharemos a morte e ressurreição de Deus Encarnado e que está no meio de nós pelos séculos dos séculos.

(Quem sabe os pobres venezuelanos não tenham a sua própria Páscoa por estes dias vindouros?!)

Diário do Cárcere - Presídio Covid-19 - 02


08.04.2020 - Estava refletindo como o Doriana deve se inspirar em Judas, pois além de trair sua fase bolsodoria ainda teve coragem de afirmar que é dele o mérito de defender a utilização da cloroquina, por outro lado observo que o Pilatos Mandettus continua lavando suas mãos e desafiou os médicos a respeitar o juramento de Hipócrates, sem lhes autorizar expressamente por meio do "sagrado" protocolo oficial do MS, por fim nosso Presidente Messias tem suportado sua Paixão pessoal sob traições e apupos dos poderes deste mundo que tanto lhe odeiam, e assim vamos participando da Páscoa na qual estamos sendo libertados do mal provocado pelo Dragão, por meio de uma medicina descoberta pelos jesuítas.

terça-feira, 7 de abril de 2020

Diário do Cárcere - Presídio Covid-19 - 01

06/04/2020 - O Brasil continua com os trabalhadores presos, perdendo seu meio de sustento, são perseguidos pela policia e discriminados socialmente. 

Enquanto isso os presidiários da pior espécie vão sendo soltos, porque vidas de meliante importam.

07/04/2020 - Enquanto aguardo o ditador local regulamentar minha saidinha da Semana Santa, reflito sobre a bioética envolvida entre liberar emergencialmente tratamento com cloroquina, cuja posologia é conhecida já por 70 anos.

Cogito se tenho que confiar no método científico, e se devo me oferecer como possível consumidor de placebo, para testes cegos com grupo de controle, para obtenção de carimbos e permissões burocráticas para salvar vidas.


A CELEUMA DA CLOROQUINA E O ESTADO DE NECESSIDADE


O que acontece com o mundo que busca certezas científicas por meio de metodologias de pesquisa demoradas enquanto vidas são ceifadas em uma situação emergencial?

Há algo em Augusto Comte, mas no fundo no fundo, a religião da ciência começou ideologicamente em Galileu e Bacon e vem sendo sistematizada desde Descartes, hoje assistimos à evidência de que é possível instaurar-se inúmeras ditaduras tecnocráticas por meio do culto à ciência, como portadora do conhecimento sagrado, que nos permite a salvação de nossas vidas terrenas.

O sagrado transitou de Deus para o homem que se especializa no atomismo quântico ou na nano-membrana celular, o paper é o portador da nova verdade revelada, com o grau acadêmico de doutorado, com base em uma verdade conforme o consenso científico.

O problema atual relativo à liberação da cloroquina, ou não, com tratamento restrito, ou não, é um premente problema bioético e politico que serve de medida para essa doidice na qual o protocolo clínico é mais importante que evidência médica reiteradamente confirmada, quando tantos resultados positivos são o testemunho da eficácia dos novos tratamentos por meio de remédio veteranos.

O estado de necessidade presente é a justificativa para adoção de todos os meios que forem possível em defesa da vida do paciente.

Diário do Hospício - 07/04/2020


Estava divagando ao ponto de ir ao mundo da Lua, quando virava a esquina numa cratera ouvi alguém falar "um vizinho meu passou mal e no dia seguinte morreu, foi trágico pois ele só tinha 41 anos de idade!"

Daí o companheiro de conversa perguntou se isso estava provado, quando a resposta foi afirmativa bateu-me uma angústia tão grande de ser mordido pelo Covid-PCC que resolvi correr para a coroa do Sol, porque é onde a temperatura é maior que superfície, pois ouvi dizer que o calor acima de 15 graus Celsius é efetivo.

Enquanto curtia o calor me toquei que o vírus chinês demora para matar, que o resultado do exame demora para sair, e que eu devo ter ficado doido de acreditar em um simples boato.

Por isso voltei à atmosfera terrestre e me dei por satisfeito de viver abaixo da linha do Equador, onde não tem pecado e o SUS está recebendo uma injeção multibilionária de recursos, pois o Brasil descobriu que basta imprimir dinheiro para bancar todo o isolamento social necessário para garantir a sobrevivência da população.