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segunda-feira, 25 de maio de 2020

A FÁBULA DO DRAGÃO VERMELHO

A imagem pode conter: atividades ao ar livre


As fábulas existem como lições exemplares para a infância, e destas histórias são forjados os futuros adultos.

Lembro-me de uma fábula de Esopo na qual a moral da história é que não devemos confiar em quem quer nos devorar (destruir), outra fábula nos alerta que não devemos cair na conversa fiada de quem cobiça o que possuímos.

A raposa e o corvo | Metáforas

Daí de uma hora para outra vivenciamos uma fábula da vida real, que foi contada por um dragão vermelho, este disse que uma doença hematológica era uma doença respiratória, por isso eram necessários os respiradores, e, de lambuja nos informou que deveria ser adotada a mitológica técnica de achatamento da curva de contágios, que seria uma forma testada nas terras draconianas mediante aplicação de sistemáticos isolamento social e destruição da economia.

Reza tal fábula que a saúde, como manifestação do direito à vida, é mais importante que as atividades humanas cotidianas sustentadas na livre iniciativa e na liberdade do trabalho, assim sendo é de suma importância a imposição compulsória do direito à vida suprimindo-se os demais direitos humanos, com exceção das atividades "essenciais" das clínicas de aborto, conforme a OMS.

Ou seja, na fábula o dragão vermelho promete que o malvado vírus será derrotado pela completa planificação estatal da vida da sociedade, em todos os seus aspectos sem exceção, com a revogação de todas as garantias e direitos fundamentais, tudo em defesa da vida dos nascidos.

Pois é, o dragão já sabia que a doença se cura com anti-inflamatórios e anti-bióticos e que esse negócio de achatar a curva de contágio só resultaria em esmagar a economia de seus concorrentes.

Enquanto isso estamos cá a importar respiradores e a criar uma casta de políticos dignos de filiação ao partido comunista chinês, e, também, em paralelo, temos um povo que por medo e horror metafísico da morte incerta, com base em letalidade calculada em 0,01%, habitua-se aos rigores de um planeta prisão na qual o direito e a liberdade são extintos, cabendo ao gado humano viver tranquilos em seus confortáveis currais, alimentados com bolsas sociais governamentais.