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sexta-feira, 13 de novembro de 2020

Tenho uma teoria geopolítica sobre os acontecimentos deste ano.

Provavelmente a pandemia foi um ataque biológico direcionado às populações envelhecidas dos integrantes da G7/OTAN, uma vez que os meios de tratamento e os medicamentos mais eficazes já estão disponíveis para populações com perfil de subdesenvolvimento econômico (antimalárico, vermicida, vacinação com BCG, antibiótico, vitamina D decorrente de maior insolação).

Tudo aliado à apresentação de métodos errados de tratamento patrocinados por entidades multilaterais, governantes e intelectuais locais traidores de suas respectivas pátrias.

A pandemia do COVID-19 foi um evento que teve como efeito imediato destruir a economia dos países alvo, conturbar a política criando ambientes de contestação aos governos, etc., mas, este foi um efeito imediato.

No longo prazo criou-se uma ambiente paranoico massificado e alarmado que prosseguirá emperrando as economias aliadas da OTAN.

Enquanto isso a China prossegue em sua expansão imperial por meio da nova rota da seda, pela anexação e consolidação de territórios marítimos e terrestres de seu entorno, como neste caso de Hong Kong, e, provavelmente, em breve, teremos movimentação militar direcionada a Taiwan, pois é essencial que antes de se declarar abertamente uma guerra é essencial primeiro garantir o domínio da própria fortaleza.

Observa-se uma forte expansão naval, tanto militar quanto comercial, e, se levarmos em conta que a Rússia é um forte aliado da China, ambos podem imperar na Eurásia em pouco tempo caso avancem com seu poderio militar.

Tenho aqui falado com meus botões que já estamos assistindo ao início da guerra, cujo início se deu com ataque biológico, que apelidamos de "pandemia".

sábado, 24 de outubro de 2020

O VÍRUS ESCATOLÓGICO!




Tenho tido pensamentos escatológicos!

O vírus chinês não é o verdadeiro perigo, pois se trata de uma cepa que possui a mesma letalidade de uma gripe influenza, não mortal como o ebola, mas, é, sobretudo, a ferramenta mais perfeita para desencadear a mais violenta engenharia social que já se viu na história humana.

A decretação da pandemia foi sobretudo um ato político voltado para a criação de meios de controle estrito sobre a população mundial, o vírus foi somente uma desculpa para a obtenção deste nível de controle.

Um controle baseado numa "ciência imperial" que ora afirma que um medicamento testado por sete décadas de uso é considerado perigoso, enquanto que a mesma "ciência" é usada para afirmar que uma vacina em desenvolvimento pode ser objeto de ações judiciais para discutir a obrigatoriedade de sua aplicação.

Em nosso cenário, a discussão do momento é a obrigatoriedade da vacina, o Ministério da Saúde está lançando a carteira de vacinação vinculada ao CPF, e, possivelmente, nossa internet, futuramente, será turbinada com tecnologia chinesa, a mesma fornecedora da vacina que será obrigatória pelo ato de vontade supremo jurisdicional.

Outro objetivo sendo alcançado pelo processo político pandêmico é a criação de uma nova cultura de trabalho e ensino à distância, também avança-se nos sistemas de pagamento virtual tendentes a extinguir o papel moeda.

Quando juntamos tudo isso: vírus, decreto de pandemia, controle social, obrigatoriedade de vacina, supremacia dos meios virtuais para o trabalho, educação e pagamentos, temos a presença da verdadeira agenda na forma da progressiva supressão da liberdade humana por meio do crescente controle e monitoramento e imposição de condutas limitadoras das opções disponíveis para cada ser humano.

O cidadão está sendo marcado como gado, no Brasil esta marca é o CPF, um gado que terá que provar que está imunizado contra a "febre aftosa", para permitir um futuro e saudável abate, uma vez que a "superpopulação" poderá ser considerada a causa da pandemia, e sua diminuição poderá, eventualmente, ser decretado como um imperativo pela OMS.

domingo, 5 de abril de 2020

A PANDEMIA QUE VITIMOU O BOM SENSO

Ésquilo (525/524 a. C.- 456 e 455 a.C)

Ésquilo, por volta de 400 anos a. C., já afirmava que na guerra,  a verdade é a primeira vítima, parafraseando-o, posso afirmar que nessa pandemia do vírus chinês, o bom senso foi a primeira vítima, uma vez que é óbvio que quarentena não é isolamento de toda a população, mas o isolamento de pessoas infectadas ou de pessoas do grupo de risco.

A religião positivista que erigiu a ciência como a medida de todas as cousas é tão estúpida que pressupõe uma permissão burocrática para liberar novos tratamento em plena emergência e calamidade.

Prefiro ficar com Aristóteles (Estagira, 384 a.C. – Atenas, 322 a.C.) que, por ser filho de médico, possuía senso comum suficiente para saber que a medicina é filha da arte e da experiência de cuidar paciente por paciente, com todas suas idiossincrasias.

O bom senso, se vigorasse ainda, deveria nos remeter à necessidade de sustentar a continuidade dos bens da vida, para que possamos ter recursos para tratar dos mais necessitados.

Para onde foi parar a experiência e a arte acumuladas pelos séculos dos séculos?

Aonde está a confiança na responsabilidade e no engenho humanos?

O medo da morte nublou o entendimento do Povo e seus governantes, e este mesmo medo está servindo de atalho para inúmeras formas de morrer, uma mais insidiosa que a outra, seja pela fome, seja pela violência, pela depressão e desespero, ou mesmo por meio de guerras.

Quem viver verá!