sábado, 24 de outubro de 2020

O VÍRUS ESCATOLÓGICO!




Tenho tido pensamentos escatológicos!

O vírus chinês não é o verdadeiro perigo, pois se trata de uma cepa que possui a mesma letalidade de uma gripe influenza, não mortal como o ebola, mas, é, sobretudo, a ferramenta mais perfeita para desencadear a mais violenta engenharia social que já se viu na história humana.

A decretação da pandemia foi sobretudo um ato político voltado para a criação de meios de controle estrito sobre a população mundial, o vírus foi somente uma desculpa para a obtenção deste nível de controle.

Um controle baseado numa "ciência imperial" que ora afirma que um medicamento testado por sete décadas de uso é considerado perigoso, enquanto que a mesma "ciência" é usada para afirmar que uma vacina em desenvolvimento pode ser objeto de ações judiciais para discutir a obrigatoriedade de sua aplicação.

Em nosso cenário, a discussão do momento é a obrigatoriedade da vacina, o Ministério da Saúde está lançando a carteira de vacinação vinculada ao CPF, e, possivelmente, nossa internet, futuramente, será turbinada com tecnologia chinesa, a mesma fornecedora da vacina que será obrigatória pelo ato de vontade supremo jurisdicional.

Outro objetivo sendo alcançado pelo processo político pandêmico é a criação de uma nova cultura de trabalho e ensino à distância, também avança-se nos sistemas de pagamento virtual tendentes a extinguir o papel moeda.

Quando juntamos tudo isso: vírus, decreto de pandemia, controle social, obrigatoriedade de vacina, supremacia dos meios virtuais para o trabalho, educação e pagamentos, temos a presença da verdadeira agenda na forma da progressiva supressão da liberdade humana por meio do crescente controle e monitoramento e imposição de condutas limitadoras das opções disponíveis para cada ser humano.

O cidadão está sendo marcado como gado, no Brasil esta marca é o CPF, um gado que terá que provar que está imunizado contra a "febre aftosa", para permitir um futuro e saudável abate, uma vez que a "superpopulação" poderá ser considerada a causa da pandemia, e sua diminuição poderá, eventualmente, ser decretado como um imperativo pela OMS.

terça-feira, 20 de outubro de 2020

O direito é uma negociação


 

O direito é o nome que se dá ao fenômeno que surge da interação entre pessoas que negociam deveres entre si.

Justiça, por outro lado, é tanto uma proporção quanto um sentimento oriundo dessa negociação.
A justiça é uma proporção que avalia o equilíbrio entre as partes, tanto com base num regra de três direta como numa inversa.
Quando o equilíbrio é percebido desperta-se um sentimento catártico, que gera satisfação e segurança, todavia, quando percebe-se o desequilíbrio é como assistir uma peça estrelada por um canastrão ou um filme ruim, e, assim, a crítica pode ser literalmente destruidora.

A VERDADE SEQUESTRADA


Em tempos pós modernos e pós construtivistas, tempo em que a linguagem arbitrária de grupos tornam-se o sinônimo de uma verdade encomendada por vontades que se julgam soberanamente criadoras de uma nova ordem mundial, na qual é proibido fumar tabaco mas é desejável pitar uma nóia.

Em tempos na qual a programação mental é projetada para tornar a consciência humana anestesiada por um permanente clima de dissonância cognitiva por meio de infinitos estímulos contraditórios pavlovianos.
Em tempos que a Justiça foi transformada primeiro numa ideia, para depois a ideia ser criticada conforme os princípios bárbaros da pós-verdade, para assim ser possível afirmar-se que a verdade é aquilo que a voz portadora de autoridade afirme ser ou não ser.
Em tais tempos a tolerância passa a ser tolerar somente o que é permitido, o direito passa a ser o direito do mais forte, a justiça um simulacro da mentira, e a verdade uma ideia fora de moda que não está prevista na constituição nem no código civil, e, por isso mesmo, algo a ser checado quando uma pessoa qualquer expressa uma opinião.
A comissão da verdade que se consumou em tempo da presidenta, hoje se acerca na forma de comissões que avaliam a verdade de cada opinião nas redes, as inúmeras comissões das verdades que assolam o cidadão comum, checadores de fatos num mundo em que os mesmos checadores afirmam que não existe mais fatos consideráveis verdadeiros, ou pelo menos, que não sejam os fatos que lhes interessam ser considerados verdadeiros.
Nos tempos da pós-verdade a verdade é uma propriedade privada dos donos do poder.

segunda-feira, 19 de outubro de 2020

Cristo é Deus!





"Cristo é Deus!", esta frase é até os dias de hoje motivo de escândalo, pois o Caminho, a Verdade e a Vida, conforme o sentido comum de um mundo envolto pelas necessidades diárias, e imerso em sentimentos de urgência e inveja, é em certo sentido a marca de todos os tempos, este é o mundo!


O fato de um homem pobre e desgarrado dos poderes sociais e políticos jamais poderia ser honrado como o Homem, quando Deus se fez carne foi uma espécie de anticlímax mitológico em sua manifestação histórica, e é esta História que revivemos na missa, uma história sagrada fundada numa existência humilde, mas eterna.


O jogo existencial presente nessa realidade é que o evangelho é totalmente exotérico pois seu esoterismo é algo público, nada foi escondido, tudo foi revelado, mas trata-se de um testemunho legado pela tradição que necessita da constante vigilância, pois trata de uma realidade absoluta que não diz respeito ao mundo, esse é o maior dos escândalos.


Ao mesmo tempo em que cada cristão está diante do absoluto ele também tem que atender às demandas profanas, este é o equilíbrio que nos mantém sempre perto da queda, uma vez que ao contrário de estarmos contemplando o abismo, na verdade estamos já no fundo desse mesmo abismo, buscando vislumbrar o cume entre as nuvens