Uma hipótese econômica para o “lockdown” (01) ter sido universalmente aplicado pode ter outras motivações além daquelas hipóteses relativas à proteção da saúde, ou mesmo uma conspiração para destruição econômica dos países afetados pela peste chinesa, não excluo tais motivações do reino das possibilidades, creio mesmo que há muita gente de boa e de má-fé agindo para executar o presente bloqueio total, mas, provavelmente, estejamos assistindo a execução de um projeto de demolição das cadeias globais de produção industrial centradas na China.
Explico-me, as circunstâncias dos acontecimentos levam à crença de que todos os governos, de uma hora para outra, caíram numa armadilha de guerra biológica e econômica engendrada pela conspiração China/OMS(ONU), todavia, poderiam os governantes das grandes potências ser tão autenticamente tontos e ingênuos?
Ou estariam aproveitando o ensejo para estabelecer novos parâmetros econômicos para a globalização com um enfoque regionalista (União Europeia) e nacionalista (EUA, Japão, Coréia. Quem sabe o Brasil também?!)?
Ou estariam aproveitando o ensejo para estabelecer novos parâmetros econômicos para a globalização com um enfoque regionalista (União Europeia) e nacionalista (EUA, Japão, Coréia. Quem sabe o Brasil também?!)?
Enquanto medidas voltadas para a proteção da saúde pública são adotadas, simultaneamente, o noticiário começa a revelar inúmeras desonestidades e tramoias praticadas pelos chineses, que estão fornecendo produtos de baixa qualidade, ou notícias que dão conta que vários governos estão dispostos a financiar a retomada de produção industrial fora da China, e, do ponto de vista da vida cotidiana houve uma quebra no fluxo comercial, pelo simples fato de que o comércio foi parado, logo, não há necessidade de reposição de estoques, assim, a logística, atualmente, somente parece estar promovendo a distribuição de insumos médicos, matérias primas e alimentos.
Num certo sentido há um tremendo esforço global em esclarecer que a dependência da produção industrial chinesa é uma praga que deverá ser combatida, tanto quanto a peste epidemiológica, tudo levando-me a crer que o “lockdown” trata-se de contra-ataque inicial, que imediatamente demonstra que não precisamos consumir produtos chineses com tanta necessidade, pois não são essenciais, ao mesmo tempo em que um novo tipo de nacionalismo industrial vai sendo forjado, um desejo de autonomia produtiva e econômica.
Outro fator interessante nesse processo é que mesmo que as atividades estivessem normais nestes diversos países sujeitos ao bloqueio total de atividades, a normalidade de tais atividades talvez implicasse em grande demanda de produtos “made in China”, que por conta da existência de grandes estoques acumulados durante o “lockdown” chinês, teriam um impacto deletério em relação às respectivas indústrias nacionais, e deflacionário, nos mercados europeu e americano, o que reforçaria a posição econômica da China perante o Ocidente.
(01)Bloqueio total (lockdown) Esse é o nível mais alto de segurança e pode ser necessário em situação de grave ameaça ao Sistema de Saúde. Durante um bloqueio total, TODAS as entradas do perímetro são bloqueadas por profissionais de segurança e NINGUÉM tem permissão de entrar ou sair do perímetro isolado. (Bolem Epidemiológico Especial 7 – COE Coronavírus – 06 de abril de 2020, P. 7)
Se for isso, apesar dos pesares, não seria algo ruim.
ResponderExcluirE um esperança, a opção é que nossa elite ocidental é bem burrinha
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