Tenho tido pensamentos escatológicos!
O vírus chinês não é o verdadeiro perigo, pois se trata de uma cepa que possui a mesma letalidade de uma gripe influenza, não mortal como o ebola, mas, é, sobretudo, a ferramenta mais perfeita para desencadear a mais violenta engenharia social que já se viu na história humana.
A decretação da pandemia foi sobretudo um ato político voltado para a criação de meios de controle estrito sobre a população mundial, o vírus foi somente uma desculpa para a obtenção deste nível de controle.
Um controle baseado numa "ciência imperial" que ora afirma que um medicamento testado por sete décadas de uso é considerado perigoso, enquanto que a mesma "ciência" é usada para afirmar que uma vacina em desenvolvimento pode ser objeto de ações judiciais para discutir a obrigatoriedade de sua aplicação.
Em nosso cenário, a discussão do momento é a obrigatoriedade da vacina, o Ministério da Saúde está lançando a carteira de vacinação vinculada ao CPF, e, possivelmente, nossa internet, futuramente, será turbinada com tecnologia chinesa, a mesma fornecedora da vacina que será obrigatória pelo ato de vontade supremo jurisdicional.
Outro objetivo sendo alcançado pelo processo político pandêmico é a criação de uma nova cultura de trabalho e ensino à distância, também avança-se nos sistemas de pagamento virtual tendentes a extinguir o papel moeda.
Quando juntamos tudo isso: vírus, decreto de pandemia, controle social, obrigatoriedade de vacina, supremacia dos meios virtuais para o trabalho, educação e pagamentos, temos a presença da verdadeira agenda na forma da progressiva supressão da liberdade humana por meio do crescente controle e monitoramento e imposição de condutas limitadoras das opções disponíveis para cada ser humano.
O cidadão está sendo marcado como gado, no Brasil esta marca é o CPF, um gado que terá que provar que está imunizado contra a "febre aftosa", para permitir um futuro e saudável abate, uma vez que a "superpopulação" poderá ser considerada a causa da pandemia, e sua diminuição poderá, eventualmente, ser decretado como um imperativo pela OMS.