Acabo de assistir um vídeo na qual se faz um resumo interessante entre duas teorias antagônicas relativas ao universo físico, apresenta-se uma explicação da teoria das cordas, na qual finalmente entendi o papo sobre a "vibração" como elemento de manifestação das "cordas" que sustentariam as manifestações das partículas fundamentais, e que nesta teoria estaria inserido a teoria do big bang, ou teoria da inflação cósmica.
AQUI É O WERNER!
O BOM, O BELO E O JUSTO SÃO MÚLTIPLAS FACES DA MESMA REALIDADE!
quinta-feira, 1 de agosto de 2024
ALGUMAS TEOLOGIAS QUE SE DIZEM TEORIAS CIENTÍFICAS.
terça-feira, 7 de maio de 2024
CRÔNICAS SOBRE O FIM DO MUNDO - A Conjuração Antiscritã de Monsenhor Henri Delassus
Creio que pelo fato de que este ano estarei fazendo meus 49 anos, parece-me desde já que estou na antessala da eternidade, que quem sabe poderá vir já no próximo dia ou ou em uns 12 a 15 mil dias no futuro, e motivado por esta premonição estou iniciando leituras para alimentar uma crônica pessoal sobre o fim do mundo.
A primeira obra que alimentará minhas crônicas pessoais sobre o final do tempos é "A conjuração anticristã" do Monsenhor Henri Delassus (1836-1921), um livro cuja primeira edição foi publicada em 1910, sob o papado de Pio X.
O primeiro capítulo entitula-se "As duas civilizações"
domingo, 24 de dezembro de 2023
SÓ SEI QUE O ANO VELHO, MESMO RUIM, AINDA É MELHOR QUE O ANO NOVO QUE VIRÁ!
Vivenciamos a primeira depressão econômica "do amor" no período 2015/2016, passamos pelo freio de arrumação realizado no governo tampão de Michel Temer, que entre outras coisas, promoveu a criação do antigo teto fiscal e da lei das estatais, por conta do então recente impacto dos escândalos de corrupção petistas.
Sobrevivemos economicamente à pandemia, pois, afinal, o presidente Bolsonaro é um especialista em sobrevivência, e, agora, estamos caminhando para a segunda depressão econômica "com muito mais amor", os limites de gastos públicos foram revogados e as estatais voltaram a ser uma presa da politicagem corrupta.
Sobre o presidente Bolsonaro tenho algumas reflexões oriundas de algumas opiniões que tenho ouvido aqui e ali, principalmente, de alguns intelectuais conservadores que afirmam que o mesmo foi um fracasso em termos de exercício de poder e um covarde por não ter conseguido mudar o Brasil.
O fato histórico, e diria, milagroso, que mudou nossos rumos históricos foi a tentativa de assassinato político que ocorreu em 06/09/2018, afinal um homem de 63 anos de idade ser esfaqueado em uma via pública lotada de gente, sofrer perfuração do intestino, sofrer perda massiva de sangue e sobreviver para prosseguir uma campanha política acirrada, e, ainda, seguir em combate por 4 anos de um governo que enfrentou a máquina de moer reputações tanto da imprensa, quanto da política, em meio a diversas calamidades universais e mesmo locais, vide a tragédia de Mariana, não é para qualquer um.
Imagino um homem que sofreu tal tipo de atentado, que além do caráter mortal, ainda lhe deixou durante quase 05 meses sofrendo todos os incomodos de uma bolsa de colostomia, além de diversas intervenções cirurgicas, e, cogito também sobre as sequelas psicológicas relacionadas aos traumas que eventualmente se instalaram na mente desse homem, que foi ferido durante uma batalha que deveria ser somente de palavras.
O período do governo Bolsonaro nos revelou alguns "milagres" inauditos até então, descobrimos que o serviço público federal quando bem gerido é um sistema de governança eficiente, percebemos que há dinheiro para fazer frente às despesas e investimentos públicos e que obras paradas por décadas poderiam ser concluídas, e bem construídas.
Vislumbramos que é possível um governo não se render à corrupção e que promova ações favoráveis ao Povo, tal como a redução de impostos e a responsabilidade fiscal, mas, sobretudo, um governo que presou pelas liberdades fundamentais.
Mas a máquina escrota do poder corrupto uniu forças, venceu a eleição, revogou todas as regras que haviam sido estabelecidas para frear o "toma lá dá cá", e vivenciamos uma invasão vertical dos bárbaros que vem desde o topo da pirâmide, na qual a classe endinheirada esquerdista/centrista lança suas garras sobre a poupança, a renda e o trabalho do Povo, restaurando-se uma velha tradição herdada das cortes de Lisboa de nos considerar como uma boa "vaca leiteira", tradição esta que fora suspensa por milagrosos 04 anos que cada vez mais deixarão saudades conforme o atual estado de coisas se deteriore.
Agora nosso dever é sobreviver à próxima depressão econômica amorosa que se avizinha, na qual uma reforma tributária causará a queda da arrecadação para níveis alarmantes, a atual gestão pública colapsará tudo, todos e "todes", e, particularmente, vou ficar achando que toda a desgraça que sobrevirá ainda será pouco, mas, o que dizer? Sobrevivamos, sobrevivamos!
sábado, 15 de abril de 2023
UM COMENTÁRIO SOBRE O MITO DA CAVERNA, DA REPÚBLICA DE PLATÃO
domingo, 2 de abril de 2023
VELHAS MENTIRAS E SUA ATUAL REVELAÇÃO.
Hoje é um dia na qual o meu chapéu de alumínio está captando a articulação entre o evento pandêmico de 2019 e a moeda comum do BRICS em 2023, sendo que tudo começou a ser planejado desde 1958, conforme noticiado por Anatoliy Golitsyn, que descreve em sua obra "Meias verdades, velhas mentiras" (2018) como os soviéticos começaram a projetar este nosso mundo atual quando "a liderança soviética deu destaque especial à coexistência pacífica" (p. 170) ao mesmo tempo em que houve o "restabelecimento, após 1958, de um corpo central perceptível, análogo ao Comintern ou Cominform, para coordenar o movimento e o bloco comunista" (p. 377) por meio de uma série de reuniões dos primeiros secretários dos partidos comunistas e líderes dos governos dos blocos iniciadas em maio de 1958 (p. 379), sendo que dentro deste jogo de simulação e engano que sempre foi a marca do movimento comunista temos o fato de que a China e a URSS nunca estiveram em um real conflito, mas que tudo foi um engano, pois o "manifesto do Congresso dos Oitenta de Um Partidos sublinhou especificamente que um Ocidente esperançoso de assistir um cisma no bloco estaria fadado a decepcionar-se. Ao assiná-lo, os chineses endossaram a inclusão da coexistência pacífica entre as opções táticas da nova política de longo alcance" (p. 217), congresso ocorrido em novembro de 1960, após tais arranjos o governo soviética começou a alimentar um suposto contraste ideológico de revisionista e moderado em comparação com o stalinismo chinês a contar de 1961, fato este que alimentou o "interesse do Ocidente por rupturas no mundo comunista" (p. 198).
Colocado o cenário acima descrito, alimentou-se uma política internacional que culminou em uma política de fortes investimentos na China a contar de 1973, após o a morte de Mao, como se fosse uma forma de aprofundar a cisão dentro do bloco comunista, o que aparentemente funcionou quando houve a queda da URSS e, após isso, houve uma corrida para o Ocidente aproveitar-se da mão de obra barata chinesa como forma de estimular a "democracia" por meio do desenvolvimento econômico.
Enquanto isso a Rússia a contar de 1991 passou por uma nova versão de uma "Nova Política Econômica" (NEP), reestruturou seu parque industrial e desenvolveu sua vocação de fornecedor de matérias primas e energia, insumos que a China não possui em abundância, e, agora, passadas tantas décadas, temos uma superpotência industrial e uma superpotência mineral e agrícola, e ambas são superpotências militares e tecnológicas, que agora se unem para criar uma espécie de novo bloco econômico com direito a moeda única a ser adotada agora em agosto de 2023.
Mas, onde entra a pandemia de 2019 e a atual moeda única proposta pelo BRICS?
Neste ponto sou um mero autor de especulações opinativas, primeiro observo que a abreviatura "BRICS" carrega uma certa ironia por ser de pronúncia parecida com a palavra tijolo em inglês (brick), e a concepção dessa organização é essencialmente a projeção de "soft power" (poder suave) da China e da Rússia, e ambos, ao longo dos anos têm articulado relações cada vez mais íntimas com os países do continente africano, com os países da bacia do Oceano Pacífico, etc.
Também teço uma hipótese especulativa que agentes de influência da China/Rússia estão atuando na política das nações ocidentais, inclusive, assumindo seus governos, promovendo políticas totalmente contraditórias com a manutenção do poder nacional, com desindustrialização progressiva, destruição da capacidade produtiva da agricultura e da pecuária, desarticulação das cadeias de produção energética que possibilitam a autossuficiência necessária para sustentar a produção industrial e o bem estar da população.
Daí vem a catástrofe pandêmica, sobretudo uma tragédia na qual a capacidade de percepção racional da realidade foi ignorada, na qual a síndrome de pânico mundial foi mais letal que a própria doença, contexto que permitiu a adoção de métodos tirânicos e ditatoriais que revogaram todas as garantias individuais do dia para a noite, e que entre outras desgraças, acelerou a autodestruição das moedas circulantes no Ocidente, e no longo prazo destruiu as cadeias logísticas, sendo que em sincronia com esse contexto houve o início de uma guerra mundial informal entre o G7 e a Rússia.
Ora, qualquer guerra é uma forma excelente de causar grandes déficits orçamentários, a guerra também é um teste das capacidades de mobilização nacional ou de seu fracasso iminente, e, em meio à guerra são necessariamente definidos os polos em disputa, e, normalmente quem tem mais população, mais recursos e mais fábricas tem o maior potencial militar para a obtenção da vitória.
Agora, estamos diante de um contexto na qual os tijolos de uma nova ordem mundial estão sendo amontoados diante de nossos olhos, uma aliança entre potências imperiais cujo "soft power" em pouco tempo revelar-se-á um poder não tão leve.
sexta-feira, 20 de janeiro de 2023
A TEORIA PURA DO DIREITO É LINGUAGEM MITO-POÉTICA PURA.
Existem muitas palavras mágicas na linguagem corrente no meio jurídico, palavras com elevada carga simbólica, palavras que servem para justificar quase qualquer coisa, entre tais considero que "teoria pura do direito" e "norma hipotética fundamental" são termos de "alta magia".