domingo, 24 de julho de 2022

UMA NOTA SOBRE O DESIGN INTELIGENTE

O criacionismo está matematicamente provado pela teoria científica do desenho inteligente (Design Inteligente), pois é estatisticamente impossível que a complexidade do projeto de cada elemento dos seres vivos, e mesmo o grau de perfeição da realidade que possibilita a vida em nosso meio ambiente cósmico sem a intervenção de uma inteligência absoluta que estruture previamente todo o que vemos e sentimos desde um nível molecular até o nível da manifestação concreta que nossos sentidos apuram a cada momento.

Referência:

https://www.tdibrasil.com/academia/textos/?fbclid=IwAR23fqfv26fLWQ07U7gfPs4sfSEXney0jSMbrxbL_5hrpR5RldFUQ4WHrEg

RESPONDENDO AO MEME ENVIADO POR UM AMIGO






Prezado amigo!

Quando tratamos de responder afirmações muito genéricas, as respostas costumam ser imprecisas, portanto, vamos para a técnica das distinções para isolar os problemas em debate:

Quando a questão é relacionada a vacinas experimentais, ou seja, medicamentos sem prova científica de eficácia previamente estabelecida, com bulas que relatam infinidade de efeitos adversos, principalmente de natureza trombótica e neurológica, tais medicamentes tendem a causar muitas mortes que podem eventualmente ultrapassar os limites razoáveis. Logo, trata-se de medicamento cuja aplicação é contrária ao princípio da beneficência (01), por eventualmente causar mais males que benesses, uma vez deveria ter sido promovida a adoção de remédios consagrados pelo tempo, e por inúmeros estudos que são comprovadamente eficazes, enquanto tais vacinas prosseguissem em sua fase de experimentação e aprovação.

Quanto à temática da terra ser plana, ou mesmo se nossa realidade é geocêntrica, são assuntos interessantes, mas, em última instância uma matéria que pouco me apraz discutir, mas tem um argumento que acho desafiador relacionado à dinâmica dos líquidos, consistente no fato de que a água se mantém nivelada em qualquer lugar do mundo, afinal todo pedreiro tem aquele medidor de nível que serve para confirmar o alinhamento da obra com base no comportamento da água que simula uma reta perfeita análoga ao alinhamento da água observada no horizonte, mas fora esta curiosidade, é um tema que não está no centro de meus interesses.

No que diz respeito às teorias da evolução, e aí incluo a teoria da seleção natural, quando estudamos história, paleontologia, arqueologia e outras ciências que observam fatos do passado, não observamos a existência de evolução no sentido moderno da palavra, o que temos é a prova da existência de um Ato de Criação, na qual diante de tanta perfeição observamos que as criaturas passam por ciclos constantes de crescimento e morte, desenvolvimento e decadência.

É muito recorrente observarmos, por exemplo, que as descobertas relacionadas ao período cambriano havia uma diversidade infinitamente maior de espécies que nos períodos posteriores.

O senso comum que construí com base na literatura milenar, seja grega, seja judaica, seja indiana, chinesa, etc., demonstra que o homem sempre sendo o mesmo, um ser cheio de dúvidas sobre o dia de amanhã, cujas relações pessoais e familiares se replicam numa busca por sonhos realizáveis ou fantasiosos, sempre manifestando potencialidade inata seja para a violência ou para ascensão à sabedoria do perdão.

Para mim os conceitos tanto de evolução quanto de seleção das espécies são as formas teóricas e ideológicas que possibilitaram a criação de políticas tanto de viés comunista/socialista quanto nazista.

O racismo foi criado por Gobineau (02) em meados do séc. XIX exatamente em consequência das doidices ideológicas em vigor num tempo na qual o imperialismo europeu havia convencido os senhores do mundo de então de uma superioridade cultural e mesmo biológica por sobre os povos dominados, a ciência oficializada desde então tem sido utilizada como instrumento de dominação e espoliação, e mesmo para permitir a justificação do extermínio de povos e nações.

E, ao fim, deixo meu agradecimento pela oportunidade de tecer tais considerações.

Notas:


EVOLUCIONISMO CEGO, SELECIONISMO NATURALISTA ALEATÓRIO E CRIACIONISMO INTELIGENTE

Não existe evolução ou seleção natural "criadoras", quando muito são causas segundas subordinadas á causa primeira, numa linguagem aristotélica, talvez possamos afirmar que estas são causas de "destruição" seletiva ou evolutiva num sentido bruto da palavra.

Da mesma forma que criadores de animais selecionam e evoluem linhagens com certas características passíveis de manipulação por meio de cruzamentos genéticos ou mesmo de manipulação de DNA, mas não são sistemas criadores no sentido existencial desde o nada.

Por falar em causa primeira e causa segunda, também temos a matéria primeira e a matéria segunda, afirmamos que Deus é a causa primeira que gera a matéria primeira, que numa linguagem platônica é o mundo das idéias primeiras, modelos arquetípicos que são projetados na mente divina, que servem de modelo para replicação na própria conformação de cada aspecto da realidade física e/ou concreta.

Neste ponto me socorro de Wolfgang Smith (01) que constatou que os fenômenos analisados pelos experimentos da física quântica ao serem objeto de interpretação com base na metafísica clássica permite a definição do conceito de causalidade vertical.

O que é testemunhado nos experimento da física quântica, quando é constatado o decaimento de estado, quando o objeto físico sai da condição de indeterminação onda/partícula e adquire uma forma detectável de forma definida, então estamos observando a manifestação de uma matéria segunda informe sendo submetida a uma causalidade vertical, na qual a forma eterna oriunda da mente de Deus incorpora-se como realidade física e manifesta-se como um ato que é continuidade da Criação.

Em suma, se adotamos uma metafísica de base aristotélica é bem mais fácil de se compreender a intuição de diversos cientistas da física no sentido de que a realidade permanece em constante criação (02).




Notas:








(02) “Criação não terminou, o mundo acontece de uma forma nova a cada momento” (DÜRR, Hans-Peter. Da ciência à ética: a física moderna e a responsabilidade do cientista; tradução de Lumir Nahodil. – 1.ed. Lisboa: Instituto Piaget, 1999, p. 47).

quarta-feira, 14 de julho de 2021

UM INFIEL PERANTE O ESTADO-iGREJA




Existem três conceitos centrais no pensamento gramsciano, que são:


a) o "intelectual orgânico" que é qualquer pessoa com influência política e social que seja capaz de converter novos fiéis para a "verdade" do socialismo-comunismo;

b) a "hegemonia" que é o resultado da expansão da fé do socialismo-comunismo, por meio de seus apóstolos "intelectuais orgânicos", ou seja, é o resultada da execução de um projeto que finaliza expandir a influência do pensamento socialista, ao ponto de submergir a sociedade na linguagem politicamente correta de viés socialista-comunista, cria-se a polícia do pensamento, estabelece-se e consolida-se a formação cultural de um povo para somente de pensar da forma permitida pela hegemonia social-comuna;

c) em consequência do apostolado orgânico da revolução cultural, que estabelece uma hegemonia da política de esquerda, que por sua vez só permite o debate dentro do universo socialista, então, teremos o Estado-igreja (deixo o segundo termo em minúscula para não equiparar a macaquice esquerdista com a Santa Madre Igreja), fenômeno que no Brasil foi extremamente acelerado no interregno entre entre 1985 e 2018, ao ponto que foi consolidada uma hegemonia da política de viés esquerdista, que por muito pouco nos lança na etapa final e violenta da revolução comunista.

O Estado-igreja, cujo dogma é a fé politicamente correta do socialismo-comunismo, só permite a existência da "direita permitida", ou seja, a direita da esquerda representada por socialistas moderados ou social democratas ao estilo do PSDB.

Daí, em 2018 ocorreram eleições e desde 2019 surgiu um anátema, uma blasfêmia que desde então vem abalando as fundações do Estado-igreja, afinal, o quão absurdo é haver uma "polarização" no universo regido pela hegemonia da fé comuno-social?!

Por sinal, a comunidade dos fiéis da política-correta, que agora pede a fogueira contra os infratores, que promovem a demonizada "polarização", são identificados na teoria de Antônio Gramsci com o termo representantes da "sociedade civil" (1), ou seja, aqueles que possuem permissão para ter a "liberdade de expressão" ou, pior, a "liberdade de imprensa".

O Estado-igreja, uma representação do inferno na Terra, está abalado, e os seus apóstolos social-corretos estão rugindo e rangendo dentes a cada vez que o nome de Deus é proferido por aquele governante que possui Messias no nome, e tem sido muito mal educado conforme os padrões politicamente permitidos.

(1) Gramsci traduz na antítese sociedade civil/sociedade política uma outra grande antítese histórica, a que se dá entre a Igreja (e, em sentido lato, a Igreja moderna é o partido) e Estado. Por isso, quando fala de absorção da sociedade política na sociedade civil, ele pretende referir-se não ao movimento histórico global, mas somente ao que ocorre no interior da superestrutura, a qual é condicionado por sua vez - e em última instância - pela modificação da estrutura: temos, portanto, absorção da sociedade política na sociedade civil, mas, ao mesmo tempo, transformação da estrutura econômica dialeticamente ligada à transformação da sociedade civil." (Norberto Bobbio, O conceito de sociedade civil, original italiano: Gramsci e la concezione della societá civile, Edições Graal Ltda., Rio de Janeiro, 1994. 51-2)

sexta-feira, 19 de março de 2021

SOBRE DEMOGRAFIA E CONSPIRAÇÕES

 



Meu espírito conspiracionista desenvolveu a seguinte tese:
1) Existe desde os anos 1970 uma política pautada no combate à suposta explosão demográfica, sendo que naqueles anos anunciavam que o mundo não poderia produzir comida suficiente, daí veio a revolução verde que avançou as tecnologias de produção agrícola, sendo o Brasil um dos maiores beneficiários desses avanços;
2) Ao longo dos anos 1980 começou-se uma campanha de ecologismo cada vez mais radical, que se consolidou normativamente com a Eco-92, tendo sido tempos que desde então várias teorias foram lançadas (camada de ozônio, aquecimento global, mudanças climáticas), e a cada momento as fraudes científicas foram sendo expostas, nada colava para combater as causas da destruição da natureza, que em última instância continuava sendo a tal da explosão demográfica, daí veio a gestão Trump que deu por um tempo um pé na bunda do discurso ecologista com apoio americano;
3) Daí chegamos à era da biotecnologia, à era da energia, supostamente, limpa e verde, daí construíram redes sociais que possibilitam a criação de um governo por meio de créditos sociais geridos de forma centralizada pelo Estado, experiência que já é vivida intensamente na China, e, a mesma China é o país que de dois em dois anos mais ou menos tem tido experiências na qual algumas ameaças epidemiológicas eram tratada de forma ditatorial com bloqueios de cidades e prisão de indisciplinados, daí calha de no ano de 2020 a China desencadear uma pandemia de uma doença que afeta especialmente populações que gozam de condições de vida de alto padrão, uma doença que afeta a elite econômica e social da sociedade, os idosos que costumeiramente possuem o Poder de decidir as políticas pública, e, neste cenário, o modelo chinês de condução da crise pandêmica foi replicado, e basicamente todas as constituições nacionais foram revogadas na parte que garante os direitos e garantias fundamentais;
4) Na sequência um desastre começa a ser fomentado com a criação de um ambiente na qual o vírus chinês começa a ser estimulado a evoluir por meio de uma seleção artificial dos mais aptos, diga-se, mais infecciosos, para burlar os bloqueios e as vacinas que os atacam de forma desorganizada e sem qualquer ponderação científica séria, pois as decisões têm sido estritamente políticas;
5) A cereja por sobre o bolo é que diante da catástrofe o discurso do ecologismo radical agora anseia pelos permanentes bloqueios, em prol da preservação da natureza, e em razão disso começam a preparar o mundo para um tal de "reset", que será inflado pela tragédia que se avizinha em termos epidêmicos, estão conseguindo combater a tal explosão populacional com esta implosão auto infligida do sistema de saúde pública, na qual todos os meios de piorar a situação estão sendo implementados com muito gosto por todos os que pensam que algo de bom advirá.

Bem! Dito tudo isso, espero que meu pessimismo esteja completamente errado, queira Deus que assim seja

sexta-feira, 13 de novembro de 2020

O GRANDE FLAGRANTE CRIMINAL



O Presidente Trump conhece bem a si mesmo e a seus inimigos, mas os democratas subestimaram-no, não entenderam o significado da expressão "drenar o pântano".

O mano presidencial deu a impressão que estava desarmado de ousadia, pois os democratas se julgaram os únicos ousados, mas acabaram sendo encurralados no maior flagrante criminal da história americana.

Não estamos assistindo uma apuração eleitoral, é sobretudo uma apuração criminal, não é uma recontagem de votos, é um levantamento de uma prática criminosa massificada.

Creio que haverá uma expansão da rede hoteleira prisional americana em 2021

Tenho uma teoria geopolítica sobre os acontecimentos deste ano.

Provavelmente a pandemia foi um ataque biológico direcionado às populações envelhecidas dos integrantes da G7/OTAN, uma vez que os meios de tratamento e os medicamentos mais eficazes já estão disponíveis para populações com perfil de subdesenvolvimento econômico (antimalárico, vermicida, vacinação com BCG, antibiótico, vitamina D decorrente de maior insolação).

Tudo aliado à apresentação de métodos errados de tratamento patrocinados por entidades multilaterais, governantes e intelectuais locais traidores de suas respectivas pátrias.

A pandemia do COVID-19 foi um evento que teve como efeito imediato destruir a economia dos países alvo, conturbar a política criando ambientes de contestação aos governos, etc., mas, este foi um efeito imediato.

No longo prazo criou-se uma ambiente paranoico massificado e alarmado que prosseguirá emperrando as economias aliadas da OTAN.

Enquanto isso a China prossegue em sua expansão imperial por meio da nova rota da seda, pela anexação e consolidação de territórios marítimos e terrestres de seu entorno, como neste caso de Hong Kong, e, provavelmente, em breve, teremos movimentação militar direcionada a Taiwan, pois é essencial que antes de se declarar abertamente uma guerra é essencial primeiro garantir o domínio da própria fortaleza.

Observa-se uma forte expansão naval, tanto militar quanto comercial, e, se levarmos em conta que a Rússia é um forte aliado da China, ambos podem imperar na Eurásia em pouco tempo caso avancem com seu poderio militar.

Tenho aqui falado com meus botões que já estamos assistindo ao início da guerra, cujo início se deu com ataque biológico, que apelidamos de "pandemia".