Prezado amigo!
Quando tratamos de responder afirmações muito genéricas, as respostas costumam ser imprecisas, portanto, vamos para a técnica das distinções para isolar os problemas em debate:
Quando a questão é relacionada a vacinas experimentais, ou seja, medicamentos sem prova científica de eficácia previamente estabelecida, com bulas que relatam infinidade de efeitos adversos, principalmente de natureza trombótica e neurológica, tais medicamentes tendem a causar muitas mortes que podem eventualmente ultrapassar os limites razoáveis. Logo, trata-se de medicamento cuja aplicação é contrária ao princípio da beneficência (01), por eventualmente causar mais males que benesses, uma vez deveria ter sido promovida a adoção de remédios consagrados pelo tempo, e por inúmeros estudos que são comprovadamente eficazes, enquanto tais vacinas prosseguissem em sua fase de experimentação e aprovação.
Quanto à temática da terra ser plana, ou mesmo se nossa realidade é geocêntrica, são assuntos interessantes, mas, em última instância uma matéria que pouco me apraz discutir, mas tem um argumento que acho desafiador relacionado à dinâmica dos líquidos, consistente no fato de que a água se mantém nivelada em qualquer lugar do mundo, afinal todo pedreiro tem aquele medidor de nível que serve para confirmar o alinhamento da obra com base no comportamento da água que simula uma reta perfeita análoga ao alinhamento da água observada no horizonte, mas fora esta curiosidade, é um tema que não está no centro de meus interesses.
No que diz respeito às teorias da evolução, e aí incluo a teoria da seleção natural, quando estudamos história, paleontologia, arqueologia e outras ciências que observam fatos do passado, não observamos a existência de evolução no sentido moderno da palavra, o que temos é a prova da existência de um Ato de Criação, na qual diante de tanta perfeição observamos que as criaturas passam por ciclos constantes de crescimento e morte, desenvolvimento e decadência.
É muito recorrente observarmos, por exemplo, que as descobertas relacionadas ao período cambriano havia uma diversidade infinitamente maior de espécies que nos períodos posteriores.
O senso comum que construí com base na literatura milenar, seja grega, seja judaica, seja indiana, chinesa, etc., demonstra que o homem sempre sendo o mesmo, um ser cheio de dúvidas sobre o dia de amanhã, cujas relações pessoais e familiares se replicam numa busca por sonhos realizáveis ou fantasiosos, sempre manifestando potencialidade inata seja para a violência ou para ascensão à sabedoria do perdão.
Para mim os conceitos tanto de evolução quanto de seleção das espécies são as formas teóricas e ideológicas que possibilitaram a criação de políticas tanto de viés comunista/socialista quanto nazista.
O racismo foi criado por Gobineau (02) em meados do séc. XIX exatamente em consequência das doidices ideológicas em vigor num tempo na qual o imperialismo europeu havia convencido os senhores do mundo de então de uma superioridade cultural e mesmo biológica por sobre os povos dominados, a ciência oficializada desde então tem sido utilizada como instrumento de dominação e espoliação, e mesmo para permitir a justificação do extermínio de povos e nações.
E, ao fim, deixo meu agradecimento pela oportunidade de tecer tais considerações.
Notas:
Nenhum comentário:
Postar um comentário