Acabo de assistir um vídeo na qual se faz um resumo interessante entre duas teorias antagônicas relativas ao universo físico, apresenta-se uma explicação da teoria das cordas, na qual finalmente entendi o papo sobre a "vibração" como elemento de manifestação das "cordas" que sustentariam as manifestações das partículas fundamentais, e que nesta teoria estaria inserido a teoria do big bang, ou teoria da inflação cósmica.
quinta-feira, 1 de agosto de 2024
ALGUMAS TEOLOGIAS QUE SE DIZEM TEORIAS CIENTÍFICAS.
Particularmente, como sou muito católico em minha perspectiva cosmológica, e creio na Criação, e que tudo que existe é a manifestação da inteligência de Deus, que a tudo conferiu uma ordem e uma finalidade intríseca, julgo que ambas as teorias são furadas, pois a física desde o tempo de Galileu tem cumprido um papel mais teológico que científico quando se propõe a explicar o universo numa perspectiva materialista.
Ou seja, deixo registrada minha discordância relativa às duas teorias, pois ambas são fantasias hipotéticas sobre uma suposta "ordem cósmica eterna e sem autor", o que não faz sentido, a não ser que adotemos uma visão teológica imanentista típica das religiões cósmicas pagâs, ou seja, uma abordagem panteísta, em que consideríamos que o universo é um "deus" que emerge da sua própria manifestação material, um "ser" despersonalizado e indiferente, manifestado numa ordem de eterno retorno, na qual devemos depositar uma fé sem esperança na vida eterna, é uma teologia que nos desempara de sentido, que fundamenta a visão de que somos um grão de poeira cósmica cuja existência é um fato aleatório dentro de um abismo sem fim.
Já que é para depositar fé em algo, então uso meu livre arbítrio no sentido de crer no Deus Vivo, que é a Verdade, o Caminho e a Vida, o Cristo, o Jesus, o Mistério da Fé, o resto é material para boa literatura de ficção (fantasia) científica.
Para finalzar, estas teorias que julgo ambas fantasias teológicas da religião da ciência materialista, são meras contrafações da teoria aristotélica na qual ele defende um Universo eterno sem começo e sem fim, o que determina a presença de um mistério, que é o mistério da Criação, que resta subentendido neste tipo de explicação.
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Local: Belém, Pará, Brasil
Belém, PA, Brasil
terça-feira, 7 de maio de 2024
CRÔNICAS SOBRE O FIM DO MUNDO - A Conjuração Antiscritã de Monsenhor Henri Delassus
Creio que pelo fato de que este ano estarei fazendo meus 49 anos, parece-me desde já que estou na antessala da eternidade, que quem sabe poderá vir já no próximo dia ou ou em uns 12 a 15 mil dias no futuro, e motivado por esta premonição estou iniciando leituras para alimentar uma crônica pessoal sobre o fim do mundo.
A primeira obra que alimentará minhas crônicas pessoais sobre o final do tempos é "A conjuração anticristã" do Monsenhor Henri Delassus (1836-1921), um livro cuja primeira edição foi publicada em 1910, sob o papado de Pio X.
O primeiro capítulo entitula-se "As duas civilizações"
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