domingo, 29 de março de 2020

Por que o medo mitológico da violência sagrada renasceu com tanta força?

A imagem pode conter: 1 pessoa

Agora estamos combatendo o mito da infalibilidade da ciência médica oficial referendada pelo PCC/OMS/ONU, a nova classe sacerdotal sacrificial que exige genocídios econômicos e demográficos, nesta nova ordem mundial pela defesa da saúde a qualquer custo.

A arma de destruição em massa do momento é a linguagem jornalística e política que estimula o pânico com base em dados viciados com objetivos de alcançar um objetivo, a desestabilização do Ocidente para tornar seus cidadãos incapazes de reagir a algo que está se avizinhando, fico desconfiado de médicos cubanos, migração chinesa e forças humanitárias russas se acumulando e adensando na Lombardia, o que Churchill descrevia como o "ventre macio da Europa".

Porque o catolicismo perdeu seu poder propedêutico de rememorar a Paixão de Cristo, o símbolo máximo do desvelamento da mentira mitológica da sacralidade da violência.

O advento de Cristo, sua vida, sofrimento, morte e ressurreição são um objeto de prova testemunhal, por meio dos livros sinóticos e das epístolas dos apóstolos, que comprovam que os mitos mentem, que os poderosos mentem, que o povo é facilmente ludibriado pela mentira e a ama de coração.

O escândalo do Deus vivo que sofre como o mais baixo dos criminosos é um ensino, que nos habilitou a ter compaixão para com o próximo e destruiu a força avassaladora do medo sacralizado, e aplacado com a morte assassina de vítimas pelo bem da visão coletivista da sociedade.

o Renascimento do Código de Justiniano e dos valores da antiguidade (absolutismo estatal, escravidão, libertinagem desregrada) alcançou seu ponto máximo nessa moleza hedonista que teme a morte e sacraliza a vida pessoal e terrena.

A palavra pânico é derivada de Pã, o mesmo deus da festa, da orgia, do alcoolismo, um deus que exige hecatombes periódicas.

Concluindo o argumento: o fracasso na difusão do evangelho gerou a morte espiritual que se manifesta no medo mitológico de uma violência invisível e sagrada que nos impede de prosseguir com a própria vida terrena.

E não pensem que será um ato de força do Presidente Bolsonaro poderá mudar a situação de imediato, pois a mentalidade positivista das forças armadas submete-se ao argumento de autoridade da OMS, os políticos estão babando-se de ódio e ressentimento e elegeram o Presidente como rei sagrado portador de todas as culpas e males, qualquer movimento apressado por parte dele desencadeará o golpe, no momento ele está evitando responder à imprensa provocadora e descendente de Caifás.

Agora somo reféns de uma situação na qual nos cabe manter a sanidade

UMA REFLEXÃO SOBRE NOSSO ATUAL "ESTADO DE SÍTIO"

A imagem pode conter: uma ou mais pessoas, fogo, noite e atividades ao ar livre

O fechamento de fronteiras internacionais e divisas locais estaduais e municipais, a suspensão do direito individual de direito de ir e vir, base para a livre iniciativa, o trabalho e a liberdade, são medidas inerentes ao "estado de sítio", e este é um recurso típico de tempos em que uma nação enfrenta a guerra total, que determina a mobilização de todos os recursos e vontades para sua salvação.

Ao longo da Idade Média foi construído o governo centralizado no rei, que teria o encargo de promover a defesa territorial contra agressões externas, e, em troca, a sociedade representada nos grandes senhores feudais e nas cidades comerciais forneceriam os recursos necessários para o financiamento do empreendimento guerreiro, esta é a origem dos "tributos" e da ideia de mobilização nacional com fundamento em uma lei marcial (estado de sítio).

Entre os séculos XV e XVII as grandes guerras europeias mobilizaram povos e nações, uma era de guerras religiosas de mobilização total, que dividiram famílias e resultaram em milhões de mortos e numa devastação inédita até então, principalmente em seu auge durante a guerra dos trinta anos, a primeira fase de guerra ideológica no Ocidente, que desenhou o mapa da Europa Moderna e estabeleceu definitivamente os limites dos principais Estados nacionais europeus.

Entre meados do século XVII e até quase ao final do século XVIII as lutas internacionais tornaram-se questões ditadas por interesses de expansão colonial ou de sucessão dinástica, um período de estabilidade sócio-econômica que favoreceu o crescimento de uma classe média e permitiu o desenvolvimento de uma sociedade letrada, que se julgava portadora da luz da razão.

Os cafés de Paris, na fase anterior à explosão revolucionária iniciada em 1789, serviam de plataforma de disseminação de novidades e boatos, de sonhos quiméricos e articulações políticas, a imprensa surge como agente politico por meio de panfletos e jornais, sendo Voltaire o símbolo maior de uma nova era em que celebridades da mídia seriam formadores de opinião para o bem, e, principalmente, para o mal.

Os franceses, na tentativa malsucedida de copiar a revolução americana, criaram dois conceitos fundamentais e relacionados para a modernidade:

- Estado totalitário, que se fundamenta na política do terror e do genocídio legalizados, em nome da democracia revolucionária;

- Guerra total, com o consequente alistamento obrigatório e mobilização de toda produção nacional para o esforço de guerra;

Ao longo dos séculos XIX e XX as ferramentas inerentes à burocracia totalitária e à guerra total andaram de mãos dadas para estabelecer rotineiramente a lei marcial aos povos e nações, seja por parte dos governos agressivos quando por parte dos povos agredidos, lembre-se que mesmo nos EUA houve permissão para um terceiro mandado de Franklin D. Roosevelt durante Segunda Guerra Mundial.

Ao longo dos últimos séculos sempre foi pressuposta uma ameaça real e mortal para ativar a máquina da guerra total, e da política totalitária que a acompanha com aplicação da lei marcial, que submete os cidadãos à disciplina draconiana.

A tecnologia de comunicação migrou do suporte impresso em celulose (jornais e revistas) para uma nuvem eletromagnética de dados áudio-visuais.

Agora não mais se faz necessário que haja ameaças reais, bastam ameaças virtuais para ativar a lei marcial (estado de sítio).

O governo não mais precisa ativar a burocracia para impor o terror de forma oficial, bastam as técnicas de manipulação psicológica, como no caso em que se utiliza a técnica do argumento de autoridade (OMS, ciência, especialistas, estatísticas), por meio do bombardeio midiático, para instilar o medo e o pânico na população.

Hoje assistimos autoridades constitucionalmente incompetentes decretarem a "lei marcial" contra o inimigo invisível.

O cidadão está com suas garantias fundamentais suspensas, por imposição de simples decretos, e cada ato deste é um ato de secessão política contra a unidade federal brasileira.

A nova ideologia totalitária agora tem base médico-socialista, esquece-se que o médico cuida de um paciente de cada vez, não da sociedade como um todo, o médico depende de insumos para trabalhar, a sociedade improdutiva só proverá escassez e morte.

Quem imaginaria que o novo Estado Igreja, um conceito de Gramsci para retratar o partido comunista em sua supremacia hegemônica, seria a Organização Mundial da Saúde - OMS, sob cujos decretos até mesmo a Igreja se submeteria?!

Estamos na quaresma e o mundo entrou no deserto da guerra total contra o medo da morte de uma gripe, que nos conduz para as variadas mortes causadas pela desnutrição e pela depressão.

A dor é uma excelente mestra, se até mesmo Deus encarnado padeceu sua Paixão, é muito adequado do ponto de vista simbólico que a humanidade assista agora aos inumeráveis Pilatos a lavarem suas mãos, e decretarem a morte de infinitos cordeiros em nome de uma salvação neste mundo.

O Brasil e o mundo experimentam todos os efeitos da guerra total, todos estamos submetidos à lei marcial, o crime é o fundamento de todas estas medidas absurdas, o acerto de contas virá em seu devido tempo.

TIC, TAC, TIC, TAC...

Nenhuma descrição de foto disponível.
As constatações mais evidentes sobre realidade que vivenciamos:

1- O vírus do medo e do pânico e não vírus chinês é o principal problema;

2- Os governos locais revelam-se ditaduras inconstitucionais que exercem poderes abusivos contras as garantias fundamentais de direito de ir e vir, de livre iniciativa e de direito ao trabalho;

3- A cura já existe, o tratamento é eficaz, mas a mídia e os terroristas que chamamos de classe política e de grande imprensa sonegam essa informação em razão de objetivos egoísticos;

4- O G20 concorda com a política de quarentena vertical promovida por Bolsonaro;

5- A contagem regressiva para aplicação da lei de abuso de autoridade, para processos de impeachment, para cobranças com base no art. 486 da CLT está iniciada;

6- A economia foi destruída pela burrice da população educada sob o marxismo cultural e pela ganância política da velha classe dominante brasileira, a miséria aumentará e haverá mais mortes que qualquer vírus pode causar;

7- Tic, tac, tic, tac...

domingo, 22 de março de 2020

SOBRE A EPIDEMIA DE MEDO

A imagem pode conter: sapatos
Penteu sendo dilacerado por Agave e Ino, vaso ático.

Nossa condição humana nos conduz a procurar racionalizar todos os fatos que nos afetam, mesmo que não tenhamos conhecimento de causa ou avaliado as consequências.

Esse processo de racionalização acaba por justificar o injustificável e sacralizar o que não deve ser considerado sagrado.

É o que assistimos neste exato momento em que o pânico renasce como religião, a religião do deus Pan que sacraliza o medo e contagia a multidão com o temor histérico da morte que causa o massacre de vítimas inocentes.

O atual emissário do deus do pânico é invisível, e deverá ser prevenido pela instituição do mistério do álcool gel e do papel higiênico que devem ser lançados antes e depois de qualquer contato humano, direto ou indireto, pois toda e qualquer pessoa é uma possível portadora da morte.

O medo da morte é contagioso!

O medo é mimetizado ao infinito, a multidão clama por milagres, e muitos governantes ungem-se como salvadores por meio do exercício do poder sem medida e sem cálculo, a razão de Estado foca-se em realizar sacrifícios rituais com fechamento de estradas, com quarentena indiscriminada, com o sacrifício dos fundamentos econômicos que possibilitam a sobrevivência da própria multidão, uma hecatombe suprema para aplacar o deus do pânico.

O medo da morte e o ato de lavar as mãos diante do furor da multidão é um ato cênico encenado desde Pilatos.

A razão é como a economia no sentido de ser uma pobre ferramenta sujeita aos humores dos tempos, a qualquer tempestade perde o sentido, torna-se uma nau levada pelos ventos e pelas ondas, tudo ficando sob o encargo de seu capitão, cuja força de liderança e sabedoria decisória evitará o naufrágio para que haja bom retorno ao porto.

Em suma, o caos atual é o pânico diante do medo da morte, o elemento natural é um vírus, mas a imunodeficiência espiritual está na perda da coragem perante o desafio de colocar a própria vida em risco, devemos evitar que a covardia seja a medida da racionalização das ações, sim devemos ser prudentes e preservar vidas humanas, mas devemos sobreviver por meio da luta e não da fuga, ainda há trabalho a fazer, ainda há necessidade de coragem para desafiar a morte.